terça-feira, 4 de março de 2008

Sônia Menna Barreto... Magritte seria feliz se visse estes trabalhos







E enquanto as informações dos nossos associados não chegam para lhes proporcionarmos a devida divulgação vou aqui deixando pequena preciosidades que encontro nos caminhos vastos da internet e que podem enriquecer o conhecimento pictórico de todos...



Eu achei que esta ainda jovem é um talento nato.. digam vocês de vossa justiça
Sônia Regina Gomes Menna Barreto de Barros Falcão nasceu em São Paulo, Capital.
Ainda menina, em 1960, começou a desenhar, sendo que, a partir do ano seguinte, participou de um curso de Artes Plásticas, que freqüentou até 1962.
Pouco tempo após estes primeiros contatos, aos 16 anos de idade, foi aluna do curso de pintura de Waldemar da Costa (artista premiado na Bienal de São Paulo), durante um ano.
Em 1980 começou a freqüentar o ateliê do artista Luiz Portinari (irmão de Cândido Portinari) no Centro de Artes Cândido Portinari. Durante esse período, conheceu a vida artística, os movimentos e ouviu muitas histórias contadas por Portinari, que convivera com grandes pintores, escritores e poetas da época. Depois do contato com os trabalhos de Max Ernst, De Chirico, Magritte e Paul Delvaux, a obra de Sônia tomou a direção do Surrealismo. Essa fase foi decisiva para sua carreira, passando a desenvolver seu lado intimista e criativo e solucionando os problemas técnicos e temáticos por si própria, sem o acompanhamento de professores.
Quando o curso terminou, três anos mais tarde, Sônia instalou seu ateliê em casa, onde iniciou seus primeiros trabalhos como artista profissional. Em 1989 realizou sua primeira mostra individual em São Paulo, obtendo sucesso de público e crítica. Em 1991, influenciada por sua participação na mostra de gravuras realizada em Nova York, a artista iniciou sua produção de serigrafias. Estas foram lançadas em 1995.
Em 1999 começou a editar a suas próprias giclées.
No dia 1 de outubro de 2002, a obra "Leonard Cheshire", de sua autoria, foi entregue numa cerimônia no Palácio de Buckingham e pela primeira vez uma obra brasileira passou a integrar a ROYAL COLLECTION, pertencente à Família Real Britânica, uma das coleções de arte mais importantes do mundo.
Em maio de 2004 assinou contrato com a alemã ArtMerchandising & Media AG, uma das mais importantes e atuantes agências licenciadoras do mundo.
Suas imagens também são licenciadas pela empresa americana Stave Puzzles.

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